====== Cecilia S. Andreazzi ====== {{:bie5782:01_curso_atual:alunos:trabalho_final:ci.andreazzi:eu.jpg?200|}} Doutoranda em Ecologia, USP. Minha tese trata sobre evolução e coevolução em redes de interação antagonistas, sob a orientação do Prof. Paulo Roberto Guimarães Jr. ===== Meus Exercícios ===== {{:bie5782:01_curso_atual:alunos:trabalho_final:ci.andreazzi:aula1.r|}} {{:bie5782:01_curso_atual:alunos:trabalho_final:ci.andreazzi:aula2.r|}} {{:bie5782:01_curso_atual:alunos:trabalho_final:ci.andreazzi:aula3_mod.r|}} {{:bie5782:01_curso_atual:alunos:trabalho_final:ci.andreazzi:ex4.r|}} {{:bie5782:01_curso_atual:alunos:trabalho_final:ci.andreazzi:ex5.r|}} {{:bie5782:01_curso_atual:alunos:trabalho_final:ci.andreazzi:ex6.r|}} {{:bie5782:01_curso_atual:alunos:trabalho_final:ci.andreazzi:ex7.r|}} {{:bie5782:01_curso_atual:alunos:trabalho_final:ci.andreazzi:ex9.r|}} ===== Proposta de Trabalho Final ===== ==Plano A== **Coevolução das frequências alélicas em um par de espécies** Uma simples forma de se modelar a coevolução em um par de espécies é considerar espécies haplóides com gerações discretas, nas quais a interação é governada por meio de um locus gênico com dois alelos e ocorre através do pareamento de alelos. Por exemplo, a espécies X tem alelos A e a e a espécies Y tem alelos B e b. Caso a interação entre o par de espécies seja mutualista, ambas as espécies têm um incremento em sua aptidão ao interagir com um parceiro que tenha um alelo “casado”(por exemplo A ganha ao interagir com B, mas não ao interagir com b). Já no caso de antagonismos, uma das espécies teria sua aptidão aumentada ao interagir com o parceiro de alelo “casado”, mas a outra teria a aptidão diminuída. A tarefa dessa função é calcular as frequências alélicas de A e B em cada geração em função das suas aptidões, conforme proposto por Nuismer et al. 1999. O cálculo da aptidão será baseado em constantes relacionadas à sensibilidade das espécies em relação às frequências alélicas dos seus parceiros e no sinal da interação. Os argumentos dessa função serão as frequências alélicas iniciais, as constantes relacionadas à sensibilidade das espécies, o sinal da interação e o número de gerações. Como resultado, a função retornará um gráfico da variação das frequências dos alelos A e B ao longo do tempo. {{:bie5782:01_curso_atual:alunos:trabalho_final:ci.andreazzi:nuismer_et_al_1999_gene_flow_and_geographically_structured_coevolution.pdf|}} **Daniel (Musgo):** Muito interessante. O sinal da interação significa interação positiva para ambos (+|+) ou negativa para ambos (-|-)? Seria possível modelar interações do tipo positiva para um e neutra para outro (+|0) ou positiva para um e negativa para outro (+|-)? **Cecilia:** Acredito que sim, minha idéia inicial é que o sinal da interação possa ser modificado pelo usuário. **Daniel (Musgo):** Ok! Acho que vai ficar ótimo. Complete a função para um tipo de interação só. Em seguida acrescente as outras opções. Desta forma você vai conseguir administrar o tempo melhor e não se perder tentando fazer algo muito grande. ==Plano B== **Gráficos predador-presa** A tarefa seria resolver as equações de Lotka-Volterra para o cálculo das abundâncias de duas espécies (1 predador e 1 presa) ao longo do tempo e produzir os gráficos que mostrem a variação nos tamanhos populacionais das duas espécies. Os argumentos seriam a resposta numérica do predador e sua taxa de mortalidade e a taxa intrínseca de crescimento da presa, a capacidade suporte e sua resposta funcional. ==Código da função== {{:bie5782:01_curso_atual:alunos:trabalho_final:ci.andreazzi:funcao.r|}} ==Página de ajuda== {{:bie5782:01_curso_atual:alunos:trabalho_final:ci.andreazzi:help_coevolv.r|}}