Monise Terra Cerezini Exercícios da Aula 2 #Biomassa de Árvores 1. Para uma árvore com DAP de 15cm e altura de 12m, os modelos resultarão em estimativas muito distintas? > dap=15 > h=12 > biomassa = exp(-1.7953)*dap^2.2974 > biomassa [1] 83.61095 > biomassa.ln= -2.6464+1.9960*log(dap)+0.7558*log(h) > biomassa.ln [1] 4.636961 R= Os modelos apresentam estimativas bastante distintas. #Sequências 1. Crie as seguintes sequências, com as funções rep e seq (espaços separam valores): > rep("a",6) [1] "a" "a" "a" "a" "a" "a" > rep(1:3,each=3) [1] 1 1 1 2 2 2 3 3 3 > rep(1:3,c(3,2,1)) [1] 1 1 1 2 2 3 > c(seq(1:5),seq(4,decreasing=T)) [1] 1 2 3 4 5 4 3 2 1 > seq(1,99,2) [1] 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 55 57 59 61 63 65 67 69 71 73 75 77 79 81 83 85 87 89 91 93 95 97 [50] 99 #Conta de luz > conta.luz=c(9839,10149,10486,10746,11264,11684,12082,12599,13004,13350,13717,14052) > conta.luz [1] 9839 10149 10486 10746 11264 11684 12082 12599 13004 13350 13717 14052 1. Calcule o consumo de cada mês neste período, com a função diff. > diff(conta.luz) [1] 310 337 260 518 420 398 517 405 346 367 335 2. Qual foi o máximo e mínimo de consumo mensal? > range(conta.luz) [1] 9839 14052 3. Qual a média, mediana e variância dos consumos mensais? > mean(conta.luz) [1] 11914.33 > var(conta.luz) [1] 2079014 > median(conta.luz) [1] 11883 #Área Basal A área basal de uma árvore é calculada assumindo que a secção transversal do tronco à altura do peito (1,3m) é perfeitamente circular. 1. Se o diâmetro à altura do peito (DAP) de uma árvore for 13,5cm, qual a área transversal? > area<- pi*(13.5/2)^2 > area [1] 0.4407087 0.7797154 0.9831194 0.9831194 1.0170201 1.6272321 2.4408482 2.5764509 2.8137556 2.8476562 2.9154576 3.2883650 3.4578683 [14] 7.7632533 11.6279297 2. Se uma árvore possui três fustes com DAPs de: 7cm, 9cm e 12cm, qual a sua área transversal? > area<- sum((pi*7/2)^2,(pi*9/2)^2,pi*(12/2)^2) > area [1] 40.09841 #Variância na Unha 1. Tome o vetor pesos criado no tutorial Cálculo da Média, e calcule sua variância e seu desvio-padrão, sem usar as funções de variância ou desvio-padrão do R. pesos <- c(78.4, 79.8, 76.0, 75.3, 77.4, 78.6, 77.9, 78.8, 79.2, 75.2, 75.0, 79.4) 2. Compare seus resultados com os das funções de variância e desvio-padrão do R. > variancia<- sum((pesos-mean(pesos))^2)/(length(pesos)-1) > desvio.padrao<- sqrt(variancia) > variancia [1] 3.110606 > var(pesos) [1] 3.110606 > desvio.padrao [1] 1.763691 > sd(pesos) [1] 1.763691 #Teste t Você realizou um teste t de Student bilateral e obteve o valor t = 2.2 com 19 graus de liberdade. O teste é significativo ao nível de probabilidade de 5%? E se o valor observado fosse t = 1.9? > t1=pt(q=2.2,df=19,lower.tail =FALSE) > t1 [1] 0.02019055 > t1*2 [1] 0.0403811 R= Há uma diferença significativa, pois p<0,05 > t1=pt(q=1.9,df=19,lower.tail =FALSE) > t1*2 [1] 0.0727184 R= Agora não há diferença significativa, pois p>0.05