##Exercícios da Aula 7 #1) Há uma crença do senso-comum de que basta duplicar a altura aos dois anos de idade para descobrir a altura que uma criança terá #quando se tornar adulta. Imagine uma amostra de oito pessoas adultas, tomada ao acaso de uma população, para as quais temos as #Altura aos dois anos (in) 39 30 32 34 35 36 36 30 #Altura adulto (in) 71 63 63 67 68 68 70 64 bebe=c(39, 30, 32, 34, 35, 36, 36, 30) adulto=c(71, 63, 63, 67, 68, 68, 70, 64) #1.Faça uma regressão da altura na idade adulta em função da altura na idade de dois anos. Há uma relação significativa? Justifique. ###lm- ajusta modelo linear gausiano## alt= lm(adulto~ bebe) anova(alt)#0.00386 #modelo alt x modelo nulo #2.Faça um gráfico de dispersão com os dados, e acrescente a linha da regressão, e a linha esperada pela crença. plot(adulto~bebe) abline(alt, col="red") crença= bebe*2 crença alt2=lm(crença~bebe)# modelo alt X modelo da crença abline(alt2, col="blue") # de acordo com a crença os bebes seriam bem maiores ! #3.Calcule os intervalos de confiança dos coeficientes. help(confint)# computa o intervalo de confiança de um ou mais modelos help(coef)# extrai m coeficiente do modelo confint(alt) confint(alt2) #4.Seus resultados corroboram a hipótese do senso comum? Por que? # não, o esperado pela crença é diferente do observado ###Seriemas e Carcarás### #Use o conjunto de dados Aves no Cerrado para avaliar se o número de avistamentos de seriemas é afetado pelo número de Carcarás avistados, em cada #fisionomia de cerrado. Para cada pergunta abaixo indique os comandos que usou para respondê-la (além de respondê-la ). av=file.choose() aves=read.table(av,header=TRUE, sep=";",as.is=TRUE) head(aves)#ok #1.Há relação entre o número de avistamentos das aves em alguma das fisionomias amostradas? # Fisionomias = Ce, CC, CL/ Aves= urubu, carcara, seriema #CE- urubu~carcara, urubu~seriema, carcara~seriema ce1=lm(aves$urubu~aves$carcara,subset=aves$fisionomia=="Ce") anova(ce1)#0.391 ce2=lm(aves$urubu~aves$seriema,subset=aves$fisionomia=="Ce") anova(ce2)#0.432 ce3=lm(aves$carcara~aves$seriema,subset=aves$fisionomia=="Ce") anova(ce3)#0.4803 #CC cc1=lm(aves$urubu~aves$carcara,subset=aves$fisionomia=="CC") anova(cc1)#0.977 cc2=lm(aves$urubu~aves$seriema,subset=aves$fisionomia=="CC") anova(cc2)#0.1640 cc3=lm(aves$carcara~aves$seriema,subset=aves$fisionomia=="CC") anova(cc3)#0.5426 ##CL cl1=lm(aves$urubu~aves$carcara,subset=aves$fisionomia=="CL") anova(cl1)#0.5788 cl2=lm(aves$urubu~aves$seriema,subset=aves$fisionomia=="CL") anova(cl2)#0.002305 ############ Significativo !!! cl3=lm(aves$carcara~aves$seriema,subset=aves$fisionomia=="CL") anova(cl3)#0.01853 ##só há relação significativa entre urubu e seriema na fisionomia CL #2.Há diferenças na relação entre o número de avistamentos de seriemas e carcarás entre as fisionomias do Cerrado? plot(aves$seriema[aves$fisionomia=="Ce"]~aves$carcara[aves$fisionomia=="Ce"]) pp1=(aves$seriema[aves$fisionomia=="Ce"]~aves$carcara[aves$fisionomia=="Ce"]) p1=lm(aves$seriema[aves$fisionomia=="Ce"]~aves$carcara[aves$fisionomia=="Ce"]) abline(p1) p2=lm(aves$seriema[aves$fisionomia=="CC"]~aves$carcara[aves$fisionomia=="CC"]) pp2=lm(aves$seriema[aves$fisionomia=="CC"]~aves$carcara[aves$fisionomia=="CC"] abline(p2, col="red") p3=lm(aves$seriema[aves$fisionomia=="CL"]~aves$carcara[aves$fisionomia=="CL"]) abline(p3, col="blue") # aparentemente CL tem uma relação diferente de CC e Ce, o número de espécies #carcara cai muito mais drasticamente com o aumento do número de seriemas avistadas ##Resíduos de Iris## #Uma maneira simples de descontar o efeito indesejado de uma co-variável é usar os resíduos de uma regressão de sua variável de interesse em função desta co-variável. # Use as observações da espécie Iris setosa, no objeto de dados iris para: iris head(iris) #1.Ajustar e interpretar uma regressão linear da largura da sépala em função do comprimento da sépala. # comprimento = Length, largura=width plot(Sepal.Length~Sepal.Width , data=iris,subset=Species=="setosa") sep= lm(Sepal.Length~Sepal.Width, data=iris,subset=Species=="setosa") abline(sep, col="red") # aparentemente se ajusta bem anova(sep)#p=6.71e-10 ***- é significativo, a largura da sélapa é melhor explicada pelo comprimento da sep do que pelo modelo nulo de que não há relação summary (sep)# r^2 = 0.5514- mostrando que 55% da largura da sépala é explicada pelo comprimento da mesma #2.Ajustar e interpretar a mesma regressão, mas descontando do efeito do comprimento da pétala de cada variável. desc.p1=lm(Sepal.Width~Petal.Length,data=iris,subset=Species=="setosa") desc.p2=lm(Sepal.Length ~Petal.Length,data=iris,subset=Species=="setosa") ##resíduos - 2 local de names names(desc.p2) resi2=desc.p1[2] resi2# res do comp head(iris) summary(iris) #transformando em numerérico res.comp=residuals(resi2) class(res.comp) Sepal.Length plot(Sepal.Length~res.comp, data=iris,subset=Species=="setosa") efeito1= lm(Sepal.res.comp~resi2, data=iris,subset=Species=="setosa") plot(Sepal.Width~resi2, data=iris,subset=Species=="setosa") efeito= lm(Sepal.Length~resi2, data=iris,subset=Species=="setosa")