Exercícios 4 - Análises Exploratórias 4.2 Cervejas Uma amostra de 30 estudantes foi indagada sobre seu tipo de cerveja preferida, com o seguinte resultado. 1. Represente este resultado como um gráfico de barras e um dotplot (função dotchart). gráfico de barras : cervejas <-c("chope","lata","garrafa","chope","garrafa", "garrafa","lata","lata","nenhuma","lata","garrafa","garrafa", "garrafa","lata","lata","lata","garrafa","lata","chope","nenhuma", "garrafa","garrafa","garrafa","chope","garrafa","garrafa","chope","garrafa","lata","lata") class(cervejas) cervejas1<- factor(cervejas) cervejas2<-table(cervejas1) barplot(cervejas2) barplot( cervejas2 , xlab="Tipo de cerveja preferida", horiz=F, las=1) dotplot : # Gráfico de barras por dotchart par( omd=c(0,1,0,1) ) cervejas <-c("chope","lata","garrafa","chope","garrafa", "garrafa","lata","lata","nenhuma","lata","garrafa","garrafa", "garrafa","lata","lata","lata","garrafa","lata","chope","nenhuma", "garrafa","garrafa","garrafa","chope","garrafa","garrafa","chope","garrafa","lata","lata") class(cervejas) cervejas1<- factor(cervejas) cervejas2<-table(cervejas1) class(cervejas2) cervejas3<- matrix(cervejas2) colnames(cervejas3)<- c("Tipo de cerveja preferida") rownames(cervejas3)<- c("chope", "garrafa","lata", "nenhuma") dotchart(cervejas3) 2. Qual tem maior razão dado/tinta? As duas figuras apresentam bem os dados. 4.3 Caixetais 1. Construa um histograma do dap1) dos fustes dos caixetais. caixeta<- read.table("caixeta.csv", header=T, sep= ",", dec=".") head(caixeta) caixeta2<-caixeta caixeta2$dap<- caixeta$cap/pi head(caixeta2) hist( caixeta2$dap ) 2. Construa histogramas da altura das árvores para os diferentes caixetais ('local'). # Meu objeto é hist( caixeta2$h ) hist( caixeta2$h[ caixeta2$local == "chauas" ], xlab="Altura da árvore", ylab="Freqüência", main="Altura da árvore - Chauás", col = "blue") hist( caixeta2$h[ caixeta2$local == "jureia" ], xlab="Altura da árvore", ylab="Freqüência", main="Altura da árvore - Jureia", col = "green") hist( caixeta2$h[ caixeta2$local == "retiro" ], xlab="Altura da árvore", ylab="Freqüência", main="Altura da árvore - Retiro", col = "yellow") 3. Há diferenças entre as estruturas (distribuição de tamanhos) dos caixetais? Sim, há diferenças sendo que a região da Jureia se aproxima de uma distribuição normal com média em 100. 4.4 Eucaliptos 1. Utilize o gráfico boxplot para analisar o DAP de árvores de E. grandis em função das variáveis regiões (regiao) e rotação (rotacao). egrandis<- read.table("egrandis.csv", header=T, sep= ";", dec=".") head(egrandis) # Boxplot do Dap boxplot(egrandis$dap) # Boxplot do Dap em função da região e rotação boxplot( dap ~ regiao*rotacao, data=egrandis) 2. Avalie a normalidade da altura do conjunto total de árvores com um gráfico quantil-quantil contra a distribuição normal. Com exceção dos valores das extremidades, a variável altura parece seguir uma distribuição normal. 4.5 Mais Caixetais 1. Analise a relação dap-altura ('dap' e 'h') em função do caixetal (local) com a função plot, mas somente para as árvores 2) de caixeta (Tabebuia cassinoides). coplot( h ~ dap | local, data=caixeta2) coplot( h ~ dap | local, data=caixeta2 , panel= panel.smooth) 2. Para a mesma relação do item anterior, verifique linearidade com a função scatter.smooth scatter.smooth( caixeta2$dap, caixeta2$h , col="red" ) 3. Utilizando o pacote lattice, analise a relação dap-altura ('dap' e 'h') em função do caixetal (local), mas somente para as árvores 3) de caixeta (Tabebuia cassinoides). # Pacote Lattice library(lattice) caixeta<- read.table("caixeta.csv", header=T, sep= ",", dec=".") head(caixeta) caixeta2<-caixeta caixeta2$dap<- caixeta$cap/pi head(caixeta2) class(caixeta2) xyplot( h ~ dap | local , data=caixeta2 )