#PROPOSTA A #1. Proposta da função. A função calculará a equação de biomassa de árvores a partir das suas medidas de circunferência e altura, difenciando para cada tipo de estágio de floresta e gerará de forma opcional um gráfico básico de diagnóstico (boxplot). #2. Argumentos de entrada. Serão três vetores ou niveis de um dataframe: -Uma variável categórica (cujos níveis identificaram uma característica dos dados para fazer a comparação entre eles) -A circunferência (cm) das árvores. -Altura (m) das árvores. #3. Objeto de saida e gráfico. Retornara um dataframe com duas colunas a mais: -DAP -Resultado da equação de biomassa em unidades de Mg/hectare e de forma opcional um boxplot da variável biomassa diferenciando os estágios de floresta inicial e intermediária-tardia e um gráfico de regressão linear de DAP e altura dos estágios sucessionais. #4. Contextualização da proposta a) A equação de biomassa para florestas de mata atlêntica é obtida do trabalho de Burger, D.M. & Delitti, W.B.C.(2008): LnDW= -3.676+0.951Lnd^2h Referência: -BURGER, D.M. & DELITTI, W.B.C. 2008. Modelos alométricos para estimativa de fitomassa de Floresta Atlântica secundária no sudeste do Brasil. Biota Neotrop., 8(4) http://www.biotaneotropica.org.br/v8n4/pt/abstract?article+bn03308042008 b) A função realizará a transformação da escala métrica do resultado da biomassa de kg por metro cuadrado a Mg por hectare, pois os dados de medições em floresta trabalham-se nessa medida. Por isso, será necessário criar as diferentes colunas que levarão ao processo de conversão da escala. c) A ideia de diferenciar por estágio de floresta, baseia-se na ideia de que em florestas inciais espera-se menor biomassa por hectare que nas florestas intermediária-tardia. Por outro lado, indico que a classificação do estágio intermediária-tardia se considerará como uma só, devido a que em floresta de mata atlântica a quantidade de floresta tardia é muito pequena.