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05_curso_antigo:r2018:alunos:trabalho_final:paola.bongiovani:start [2020/08/12 06:04]
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 ====== Paola Bongiovani ====== ====== Paola Bongiovani ======
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 **Mestrado:​** Engenharia de Sistemas Agrícolas (Agrometeorologia) - Universidade de São Paulo **Mestrado:​** Engenharia de Sistemas Agrícolas (Agrometeorologia) - Universidade de São Paulo
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 A performance do modelo em relação aos dados observados é verificado com base em indicadores estatísticos,​ como: coeficiente de determinação (r²), índice de Pearson ( r ) (Tabela 1), índice de concordância (d) (WILLMOTT, 1982), índice de confiança ou de desempenho ( c ) (CAMARGO; SENTELHAS, 1997) (Tabela 2), o erro médio (EM), erro absoluto médio (EAM), raíz do erro quadrático médio (REQM) e eficiência do método utilizado ou simulação realizada (EF). A performance do modelo em relação aos dados observados é verificado com base em indicadores estatísticos,​ como: coeficiente de determinação (r²), índice de Pearson ( r ) (Tabela 1), índice de concordância (d) (WILLMOTT, 1982), índice de confiança ou de desempenho ( c ) (CAMARGO; SENTELHAS, 1997) (Tabela 2), o erro médio (EM), erro absoluto médio (EAM), raíz do erro quadrático médio (REQM) e eficiência do método utilizado ou simulação realizada (EF).
  
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 Em que Si corresponde aos valores simulados pelo modelo; Oi, aos valores observados; Ō é a média dos valores observados, n é o número total de valores observados ou estimados. ​ Em que Si corresponde aos valores simulados pelo modelo; Oi, aos valores observados; Ō é a média dos valores observados, n é o número total de valores observados ou estimados. ​
  
 Tabela 1. Classificação dos valores do coeficiente de correlação de Pearson ( r ) (HOPKINS, 2000). Tabela 1. Classificação dos valores do coeficiente de correlação de Pearson ( r ) (HOPKINS, 2000).
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 Tabela 2. Critério de interpretação do desempenho do modelo, pelo índice “c” de Camargo e Sentelhas (1997). Tabela 2. Critério de interpretação do desempenho do modelo, pelo índice “c” de Camargo e Sentelhas (1997).
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 Nesse contexto, destaca-se a necessidade de uma função que, a partir de um conjunto de dados observados e vários conjuntos de dados provenientes de simulações com modelos, realize todos os cálculos de indicadores estatísticos automaticamente - para analisarmos a performance dos modelos de modo mais prático e eficiente -, e que também crie um gráfico com os dados observados e a cada conjunto de dados simulados - de modo a permitir uma melhor visualização da relação entre eles. A função vai pegar um conjunto de dados observados e diferentes conjuntos de dados simulados (sendo um conjunto de dados simulados em cada coluna de uma planilha) e realizar todos os cálculos estatísticos e análises dos indicadores que apresentam classificações,​ simultaneamente,​ gerando uma tabela com os resultados dos indicadores estatísticos,​ além de um gráfico de dispersão dos dados observados por cada grupo de dados simulados, com a reta e equação da regressão linear, além de uma reta 1:1. Nesse contexto, destaca-se a necessidade de uma função que, a partir de um conjunto de dados observados e vários conjuntos de dados provenientes de simulações com modelos, realize todos os cálculos de indicadores estatísticos automaticamente - para analisarmos a performance dos modelos de modo mais prático e eficiente -, e que também crie um gráfico com os dados observados e a cada conjunto de dados simulados - de modo a permitir uma melhor visualização da relação entre eles. A função vai pegar um conjunto de dados observados e diferentes conjuntos de dados simulados (sendo um conjunto de dados simulados em cada coluna de uma planilha) e realizar todos os cálculos estatísticos e análises dos indicadores que apresentam classificações,​ simultaneamente,​ gerando uma tabela com os resultados dos indicadores estatísticos,​ além de um gráfico de dispersão dos dados observados por cada grupo de dados simulados, com a reta e equação da regressão linear, além de uma reta 1:1.
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 Widmark (1981) criou uma fórmula para determinar a quantidade de álcool no sangue ( c ) a partir de cálculos que demandam três informações:​ quantidade de álcool ingerida (A), peso corporal do consumidor (p) e o coeficiente de redução (r, cujos valores médios variam de acordo com o gênero). A quantidade de álcool ingerida, em grama de álcool por quilo de álcool, é obtida a partir dos teores alcóolicos das bebidas consumidas (em %), o volume consumido (em ml) e o peso específico (ou densidade) do álcool, padronizado em 0.79 gramas. ​ Widmark (1981) criou uma fórmula para determinar a quantidade de álcool no sangue ( c ) a partir de cálculos que demandam três informações:​ quantidade de álcool ingerida (A), peso corporal do consumidor (p) e o coeficiente de redução (r, cujos valores médios variam de acordo com o gênero). A quantidade de álcool ingerida, em grama de álcool por quilo de álcool, é obtida a partir dos teores alcóolicos das bebidas consumidas (em %), o volume consumido (em ml) e o peso específico (ou densidade) do álcool, padronizado em 0.79 gramas. ​
  
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 A função proposta receberia, então, o gênero e peso do consumidor, o tipo de bebida ingerida e o volume ingerido, e faria cálculos de acordo com os valores de entrada utilizando-se dados como os exemplificados na tabela abaixo: A função proposta receberia, então, o gênero e peso do consumidor, o tipo de bebida ingerida e o volume ingerido, e faria cálculos de acordo com os valores de entrada utilizando-se dados como os exemplificados na tabela abaixo:
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 Para concordar com o sistema atualizado no Brasil, em que a Taxa de Álcool no Sangue (TAS) é obtida em gramas por litro de sangue (g/L ou dg/L), a função converteria automaticamente o resultado obtido na função de Widmark (1981), utilizando-se do fator de conversão de Simonin (1982). Em seguida, a quantidade de álcool no sangue seria utilizada para verificar quais os seus eventuais efeitos no corpo do consumidor, além dos possíveis efeitos e riscos de acidente ao conduzir um veículo. Para concordar com o sistema atualizado no Brasil, em que a Taxa de Álcool no Sangue (TAS) é obtida em gramas por litro de sangue (g/L ou dg/L), a função converteria automaticamente o resultado obtido na função de Widmark (1981), utilizando-se do fator de conversão de Simonin (1982). Em seguida, a quantidade de álcool no sangue seria utilizada para verificar quais os seus eventuais efeitos no corpo do consumidor, além dos possíveis efeitos e riscos de acidente ao conduzir um veículo.
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