Mariana Dutra Fogaça

Doutoranda em Psicologia Experimental, na USP. Desenvolvendo o projeto “Comportamento alimentar e propriedades físicas e nutricionais dos alimentos consumidos por macacos-prego (Cebus nigritus), no Parque Estadual Carlos Botelho, SP.” orientado pela Profa. Dra Patrícia Izar (IP-USP) e co-orientado pelo Prof. Dr Barth Wright (Kansas City University). Sabe-se da relação entre o aparato mastigatório e o tipo de alimento consumido, contudo, esse projeto pretende avaliar a existência de caminhos alternativos para “vencer” a barreira física do alimento e analisar a diferença dos métodos de processamento intra e entre grupos, sempre levando em conta o ganho nutricional. Apesar de não ser o objetivo principal desse projeto é instigante levantar perguntas sobre o comportamento alimentar desse gênero que é muito peculiar. Os macacos-prego são animais com grande flexibilidade comportamental; podem usar ferramentas para acessar um recurso alimentar e grupos diferentes da mesma população possuem técnicas diferentes para acessar determinados recursos. Dessa forma: o uso de ferramenta está relacionado com a “dureza” do alimento, ou a outros comportamentos (como display sexual)? Qual o real valor adquirido pelo grupo que possui técnica para acessar determinados recursos? É a “dureza” do alimento que impede que o grupo sem “conhecimento” da técnica o acesse, ou apenas uma diferença “cultural”?

TRABALHO FINAL

PROPOSTA A

Quero fazer uma função de análise fatorial para comparar dois métodos de estimativa de biomassa de fruto disponível. O grupo de estudos de macacos—prego do Parque Estadual Carlos Botelho utiliza-se de pitiful para coletar frutos obtendo o resultado de kg/hac. Um método mais utilizado em diversos estudos é fazer um transecto e estimar a copa e a frutificação das árvores do transecto.

PROPOSTA B Primeiro gerar um data.frame onde cada linha será um indivíduo e as colunas as variáveis (toughness,modulus elastic, pré-canino, pós-canino, manipulação, puxar com mãos, puxar com mãos e cabeça, puxar com corpo, número de mordidas e tempo de mastigação), depois criar um gráfico que mostre essas variações por indivíduo ao longo do tempo.

Comentários A proposta B me parece muito simples, mas confesso que não entendi completamente a A. Será concatenada a estimativa de biomassa de fruto e depois uma análise fatorial? Se for isso, parece muito bom.

— Fabio de A. Machado 2011/04/06 19:38

Após a entrega: O help não bate com a função, incluindo falta de correspondência dos argumentos. O propósito da função em si não ficou claro, já que o primcomp já faz tudo isto, com mais opções. Nada contra uma função que seja uma versão simplificada de outra já existente, desde que não use a já existente.

            {
            fit=princomp(x)
	  iqd=summary(fit)
            par(mfrow=c(2,1))	
            plot(fit,type="lines")
            loadings(fit)              
            fit$scores
	  biplot(fit,xlim=c(-10,10),ylim=c(-10,10))
            iqd.2=principal(x, rotate="varimax")
        par(mfrow=c(1,1))
  return(summary(fit))
		}